quinta-feira, fevereiro 10, 2005

A caminho da faculdade, uma magnólia arranca-me ao silêncio: tudo o resto (as reflexões sobre a preparação e a pouca importância da falta desta, a descoberta serena da comunicação não verbal, a necessidade de fazer - qualquer coisa) emudeceu; lugar apenas apara o branco nada imaculado das flores nas árvores a darem-se ao céu:
chegou finalmente o tempo de andar pelas ruas deslumbrada com a beleza delas.

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