Passei hoje de manhã pela faculdade, na minha ânsia de reunir informação e material para a tese. Ou, antes, na minha ânsia de fingir que faço, que é maior do que a primeira e por isso tem prioridade. Mas, ânsias à parte, resolvi passar pelo pavilhão onde dá aulas uma antiga professora, aquela que sempre me apoiou apesar da minha absoluta e evidente inépcia (ou inércia). Sorriu-me quando entrei, falou com alegria do painel da Anuária, perguntou-me se tinha trabalho, e disse-me que lhe falasse depois da tese, para ela me ajudar. E despediu-se com esta frase: Fiquei contente por ver o teu nome lá, pensei: que bom, esta rapariga finalmente arribou.
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