Por vezes passa o dia inteiro sem comer. Preocupo-me - o jejum lembra-me o tempo em que brincava com traços brancos sob a pele. Perguntei-lhe se achava que era
Sarah Morton. Disse-me que não, sabia perfeitamente quem era. Perguntei-lhe se imaginava que a frugalidade a tornaria capaz de voar. Sorriu. A partir de então, nesses dias, passei a verificar as janelas.
1 comentário:
Se calhar...voa sem que ninguém veja...
beijo
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