segunda-feira, outubro 31, 2005
sexta-feira, outubro 28, 2005
quinta-feira, outubro 27, 2005
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Foto: Google Earth
Köln ([kœln]; Kölsch: Kölle) is, in terms of population, the fourth largest city in Germany and the largest city of the German Federal State of North Rhine-Westphalia. It is best known for its Cathedral, its uniquely brewed Kölsch beer, the original Eau de Cologne, and its celebration of Carnival and Christopher Street Day.
It is one of the most important German inland ports, and considered to be the economic, cultural, and historic capital of the Rhineland. It is the 16th largest city in the European Union. In June 2005, Cologne's population was 975,907, using the standard method of only counting persons whose primary residence (German: Hauptwohnsitz) was in the city. The City of Cologne includes those with non-primary residences (German: Nebenwohnsitz) in its figure, raising it to 1,022,627 (31 December 2004).
Its location at the intersection of the river Rhine (German: Rhein) with one of the major trade routes between eastern and western Europe was the basis of Cologne's commercial importance. In the Middle Ages it also became an ecclesiastical centre of significance and an important centre of arts and education. Cologne was devastated by Allied air raids the Allies during World War II, by the end of which 99% of Cologne's Jewish population had been annihilated.
fonte: Wikipedia
terça-feira, outubro 25, 2005
domingo, outubro 23, 2005
domingo, noite
As duas últimas noites foram longas; não digo surpreendentes porque nada houve nelas que mereça tal adjectivo - apenas talvez a sua existência, a repetição do seu início. Deitei-me tarde e ressenti-me disso; no entanto deixei o telemóvel ligado para sentir, ao adormecer, que as prolongava mais um pouco; que lhes permitia a continuação, ainda que apenas não mais do que em fantasia. On / Off não tem nada a ver com aparelhos electrónicos.
domingo, manhã
Acordar com dois dígitos no despertador; fazer um chá e arrumar o meu seven wishes jacket, o meu cherry-lipstick; desembrulhar o novo livro (porque continuo a querer questionar a natureza da minha afeição por certas coisas); lembrar a viagem nocturna no Peugeot 403, o jantar, e ainda o concerto de sexta feira (a minha estreia na sala 1 e uma reconciliação com a música contemporânea); mais do que de descanso o domingo torna-se dia de sonho e fantasia, como que para suportar a aridez dos dias que vêm (hoje que o frio parece ter finalmente chegado).
segunda-feira, outubro 17, 2005
sábado, outubro 15, 2005
influenza
Comecei a sentir o primeiros sintomas a meio da tarde: o calor nas faces, os olhos vidrados. Um ligeiríssima febre - a recordar-me as febres cerebrais de que padeciam quase todas as heroínas dos romances do século XIX com que me formei, tanto como com os filmes de Hollywood dos anos 40 e 50. Ao fim do dia a cabeça latejava; talvez por não querer incorrer em nenhum pecado mortal, resolvi diagnosticar-me a mim mesma uma pequena gripe e a ela endossar a anterior melancolia.
quinta-feira, outubro 13, 2005
the fountainhead (2)
terça-feira, outubro 11, 2005
segunda-feira, outubro 10, 2005
vontade indómita
ele disse:
é o filme mais lindo
eu cozinhei o jantar
pintei as pestanas pus vermelho nos lábios
e deixei-me quieta no sofá
é o filme mais lindo
eu cozinhei o jantar
pintei as pestanas pus vermelho nos lábios
e deixei-me quieta no sofá
quinta-feira, outubro 06, 2005
a volta ao mundo em azulejos (2)
Tinha entrado no Metro no Marquês, saí em São Bento.
Aqui as cores são diferentes: é a única estação onde isso acontece. As letras com o nome da estação são também em azulejo, e não em aço; e quando se sobe pelas escadas rolantes não vale a pena pensar que o vandalismo já começou: não são riscos, são desenhos de Álvaro Siza que apenas de longe se decifram. Outros desenhos são quase segredos: um azulejo apenas, procura-se em cada pilar.
E já que estava em São Bento subi a outra estação: é que nunca tinha fotografado nenhum dos azulejos do átrio.
Aqui as cores são diferentes: é a única estação onde isso acontece. As letras com o nome da estação são também em azulejo, e não em aço; e quando se sobe pelas escadas rolantes não vale a pena pensar que o vandalismo já começou: não são riscos, são desenhos de Álvaro Siza que apenas de longe se decifram. Outros desenhos são quase segredos: um azulejo apenas, procura-se em cada pilar.
E já que estava em São Bento subi a outra estação: é que nunca tinha fotografado nenhum dos azulejos do átrio.
segunda-feira, outubro 03, 2005
domingo, outubro 02, 2005
a volta ao mundo em azulejos (1)
Comecei a fotografar azulejos para este grupo do Flickr; a volta ao mundo veio depois. (Mundo, que é como quem diz, os sítios por onde passo de máquina fotográfica na mão.)
Hoje levei a máquina ao Marquês, lugar ainda ocupado pelas redes e tapumes dos trabalhos do Metro. O jardim está intransitável há anos, mas as casas continuam lá, à espera de fotografias.
O Porto é uma óptima cidade para fotografar azulejos; as famosas "casas do século XIX", com as suas estruturas de madeira e fachadas de granito, usavam quase sempre o azulejo como revestimento. É claro que a proliferação de lojas no piso térreo destrui grande parte dos panos de azulejo existentes; mas por vezes ainda se encontram algumas raridades, seja pelas cores, pela utilização de relevos ou simplesmente pelo desenho.
No Marquês não há nenhuma casa que se destaque pela riqueza da cor dos azulejos: verdes e vermelhos, sobretudo. São azulejos rectangulares, com as arestas chanfradas; parece um pormenor sem importância mas na verdade faz toda a diferença.
A arquitectura moderna no Porto soube usar o azulejo; um dos edifícios da Praça (ainda não consegui descobrir a autoria, mas pela estátua na fachada deverá ser de Viana de Lima ou de algum discípulo) utiliza-o, de uma forma bem diferente, claro...
E é claro que a viagem ao Marquês não podia terminar de outra forma senão com uma descida ao subsolo: a novíssima estação de Metro, com os já habituais azulejos que ninguém consegue nomear a cor...
Hoje levei a máquina ao Marquês, lugar ainda ocupado pelas redes e tapumes dos trabalhos do Metro. O jardim está intransitável há anos, mas as casas continuam lá, à espera de fotografias.
O Porto é uma óptima cidade para fotografar azulejos; as famosas "casas do século XIX", com as suas estruturas de madeira e fachadas de granito, usavam quase sempre o azulejo como revestimento. É claro que a proliferação de lojas no piso térreo destrui grande parte dos panos de azulejo existentes; mas por vezes ainda se encontram algumas raridades, seja pelas cores, pela utilização de relevos ou simplesmente pelo desenho.
No Marquês não há nenhuma casa que se destaque pela riqueza da cor dos azulejos: verdes e vermelhos, sobretudo. São azulejos rectangulares, com as arestas chanfradas; parece um pormenor sem importância mas na verdade faz toda a diferença.
A arquitectura moderna no Porto soube usar o azulejo; um dos edifícios da Praça (ainda não consegui descobrir a autoria, mas pela estátua na fachada deverá ser de Viana de Lima ou de algum discípulo) utiliza-o, de uma forma bem diferente, claro...
E é claro que a viagem ao Marquês não podia terminar de outra forma senão com uma descida ao subsolo: a novíssima estação de Metro, com os já habituais azulejos que ninguém consegue nomear a cor...
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